António Vitorino Laranjo (1888-980)
Barcos em festa, 1952
Guache
MDJM inv. 67 Pint.
Sobre cartolina preta, proas erguidas e entrelaçadas sugerem como o mar também pode ser uma festa.
António Vitorino Laranjo nasceu na Nazaré e, ao longo da sua vida, foi funcionário municipal, dedicando grande parte do seu tempo à arte.
Artista popular, poeta e pintor auto-didacta, deixou vários poemas, incluindo letras de algumas canções.
Pinturas e desenhos, a tinta-da-china, lápis e outros, são formas de expressão plástica que representam um olhar atento sobre a realidade da paisagem, das cores e da luz da Nazaré, e retratam o Mar e o seu movimento, o trabalho, o divertimento – uma visão da sua Nazaré.
Barcos em festa, 1952
Guache
MDJM inv. 67 Pint.
Sobre cartolina preta, proas erguidas e entrelaçadas sugerem como o mar também pode ser uma festa.
António Vitorino Laranjo nasceu na Nazaré e, ao longo da sua vida, foi funcionário municipal, dedicando grande parte do seu tempo à arte.
Artista popular, poeta e pintor auto-didacta, deixou vários poemas, incluindo letras de algumas canções.
Pinturas e desenhos, a tinta-da-china, lápis e outros, são formas de expressão plástica que representam um olhar atento sobre a realidade da paisagem, das cores e da luz da Nazaré, e retratam o Mar e o seu movimento, o trabalho, o divertimento – uma visão da sua Nazaré.